: : Novidade! ;-)

Fornecedores Preferenciais | Iniciativa - Não é um fillme ou série, mas poderia! ;- )

Eu nunca pensei em estruturar "no papel" uma iniciativa como essa - sempre guardei na mente e executei no dia a dia. Dias atrás ao ser perguntado o que poderíamos fazer em algo no segmento de viagens, não gostei da minha própria resposta. Quem nunca!? ¯\_(ツ)_/¯ Como penso melhor em "reflexão" e não "ao vivo", resolvi redigir algo, simples, para nortear o que acredito necessário estar "no radar" durante a Iniciativa. Como gosto de pentágonos (e essa é minha Iniciativa! rs), usarei um aqui. Em cada uma de suas pontas haverá uma diretriz: Quem; Onde; Como; Estratégia; Resultado. No centro do pentágono há algo muito importante, que nunca deve ser esquecido: A Razão dessa iniciativa!

The Morning Show (39) | Temp. 1


The Morning Show (39) | Temporada 1

"The Morning Show" é um drama com duas temporadas estruturadas em motes e abordagens diferentes e isso pode trazer interesse e um pouco de decepção em sua apresentação.

É válido de nota a forte construção e desenvolvimento de suas duas personagens principais, forçadas em uma situação sem controle onde tentam navegar e adaptar-se da melhor maneira - o ocasional caos e irritabilidade palpável entre ambas contribui para um mar conturbado. 
Há espaço para uma boa variedade de sentimentos e situações, que podem ser um banquete para atores não restritos em suas habilidades. 

O pano de fundo na primeira temporada é o assédio sexual nos bastidores do programa matinal de maior audiência nos EUA. Apenas isso!

Dinheiro é um grande estimulante e incentivo para a política corporativa da ganância, dos olhos fechados enquanto o retorno financeiro e audiência são $ati$fatório$. 

Um bom drama carece de combustível volátil, não?!

Suas personagens devem ter o desespero de lutar por suas "vidas" e com isso criarem conflitos, situações de inquietação e ânsia que transmitam fragilidade, empatia e até asco. 
Para mim, o possível segredo para um bom drama são personagens que acreditem em seu âmago que o que fazem (ou fizeram) é totalmente justificável - não importa quem sofra ou seja manipulado neste processo. 
Não há(via) outra opção. 

"The Morning Show" traz um pouco disso tudo em sua primeira temporada e pode justamente cativar pela sutileza em como escolhe apresentar suas situações - embora algumas vezes não cutuque demais, apenas apresente o dilema superficialmente.

Há uma crítica em tudo ali, não tenha dúvidas. Observe a dualidade e tratamento do que é asqueroso em um dia e humanizado no outro ou até uma arrogância mascarada de ignorância. 

"The Morning Show" traz para o primeiro plano personagens que não são  "Madre Teresa" e isso impulsiona e sustenta todo o desenvolvimento da trama.
Em maior ou menor grau estão presentes escolhas éticas questionáveis, conflitos e egoísmo não velado. 
O mais puro pode ter esqueletos apodrecidos em seu porão ou até criar alguns durante a história.

Em toda primeira temporada há visivelmente um direcionamento, foco e condução da percepção dos lados de uma mesma história. É clara a construção do ápice e fim de ato, amarrando a trama principal que retrata a desconfortável realidade em que foi baseada (Google = #MeToo, Movimento, Harvey Weinstein).

De forma satisfatória ela pode mais agradar do que trazer o desgosto do tempo perdido, o que é sempre muito bom! 
Os atores trazem boas atuações com a ajuda de um roteiro bem estruturado, locações que ajudam positiva ou negativamente na ambientação (de acordo com a necessidade) e a boa equalização sonora (analisado pelo áudio original Inglês) que cria corpo ao que aparece na tela.

Obviamente apresenta alguns tiros n'água com personagens secundárias facilmente esquecidas, assuntos apresentados por três ou quatro vezes sem evolução tornando-os  torná-los apenas "chatos e repetitivos". É uma pena, pois são situações que poderiam ser amadurecidas de forma sutil e gradual pelo roteiro, mas parecem estar ali apenas para cumprir a lista do "politicamente coreto". 

Da mesma forma, algumas personagens mais relevantes a história tem um desenvolvimento que pode parecer um pouco raso e sem carisma. Sua vida pode ser irrisória para o expectador ao fim da temporada, pois a importância oscila ou é inexistente e aí, por qual razão dar tempo de tela, se não utilizará?

Em linhas gerais, apesar dos pontos que podem chamar uma atenção desnecessária, o conjunto geral pode agradar pelo boa estruturação, interpretações e o drama apresentado. Quem apreciar a forma como essa história é apresentada logo em seus dois primeiros episódios, poderá ter uma boa diversão pois esse é o esqueleto da coisa toda.

Vamos assistir?
P. ;-)

Ah, e a segunda temporada, como seguiu? 

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Jennifer Anniston, Reese Witherspoon, Steve Carrell 

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