: : Novidade! ;-)

Fornecedores Preferenciais | Iniciativa - Não é um fillme ou série, mas poderia! ;- )

Eu nunca pensei em estruturar "no papel" uma iniciativa como essa - sempre guardei na mente e executei no dia a dia. Dias atrás ao ser perguntado o que poderíamos fazer em algo no segmento de viagens, não gostei da minha própria resposta. Quem nunca!? ¯\_(ツ)_/¯ Como penso melhor em "reflexão" e não "ao vivo", resolvi redigir algo, simples, para nortear o que acredito necessário estar "no radar" durante a Iniciativa. Como gosto de pentágonos (e essa é minha Iniciativa! rs), usarei um aqui. Em cada uma de suas pontas haverá uma diretriz: Quem; Onde; Como; Estratégia; Resultado. No centro do pentágono há algo muito importante, que nunca deve ser esquecido: A Razão dessa iniciativa!

The Woman In The House Across The Street From The Girl In The Window (53) | Temp. 1

Primeira sugestão para uma digestão sem efeitos desagradáveis: não leve a sério! 
Esqueça a seriedade, aceite o absurdo casual, as reviravoltas e a #KristenBell, que não a toa é presença constante na tela e um dos produtores.

A ideia é brincar de forma leve e serena com o gênero de suspense e assassinatos, homenageando na fotografia e formato de filmagem outros filmes que utilizaram essa abordagem. A opção do toque cômico quebra tensões criadas e afasta intencionalmente a história de qualquer seriedade maior em seus 8 episódios, de rápidos 30min. 

Se há algo que a série busca fazer e o roteiro não se preocupa em ser nem um pouco camarada em esconder é o absurdo de situações, reviravoltas em cada episódio, personagens que aparecem e somem do nada ou agem de forma contraditória contribuindo para todo o caos que apenas lhe traz a pergunta : "O que está acontecendo, realmente?!"

O tempo estabelecido para cada episódio ajuda a "aceitar" o que acontece, pois quando você começa a se incomodar demais ele termina e força uma mudança na percepção de quem é o culpado ou se realmente há um culpado. 

Isso pode incomodar algumas pessoas pois são oito episódios com extremos e algumas situações e surpresas, talvez desnecessárias, que são apresentadas sem efetivamente entregar o "peso" que deveriam ter. É um pouco bobo e gratuito em alguns momentos, o que pode tirar o brilho e impacto das revelações.

Em projetos como esse onde o pouco caso com o real e flerte com gêneros e estereótipos é parte de sua identidade, criticar ou elogiar uma atuação é complexo (na minha opinião) pois a entrega está dentro do esperado naquele contexto.
Há algo espetacular, talvez não. Há algo bem feito, sim. 

Será que é suficiente para agarrar o telespectador e não incomodar? 
Talvez a resposta esteja na tolerância individual ao constante e um pouco exagerado (especialmente no final), desejo de criar reviravoltas para confundir o espectador e ser interessante.

"The Woman In The House Across The Street From The Girl In The Window" pode ser o "fastfood" que não te dá indigestão ou simplesmente ser cansativo como seu longo nome.

P. ¯\_(ツ)_/¯

Em tempo, está na #Netflix como "A Vizinha da Mulher na Janela" (muito mais curto do que "A Mulher Na Casa Do Outro Lado Da Rua Da Garota Na Janela").

#KristenBell #MichaelEaly
#Netflix
#TheWomanInTheHouseAcrossTheStreetFromTheGirlInTheWindow

Kristen Bell, Michael Ealy
Netflix

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